Agosto de 2015 - Havia um etíope chamado Zerá que invadiu Judá, estava à frente de poderosas forças etíopes, com um exército de um milhão de homens e trezentos carros, e que foi totalmente derrotado, em batalha ferida em Maressa por Asa.

Judá era reinada por Asa bisneto de Salomão, realizara uma obra de saneamento moral e espiritual; edificara cidades fortificadas e formara um exército bem armado de trezentos mil homens, que traziam pavês e lança , e duzentos e oitenta mil soldados de Benjamim, que traziam escudo e atiravam com arco; todos eram homens valente  “E edificou cidades fortificadas em Judá; porque a terra estava quieta, e não havia guerra contra ele naqueles anos; porquanto o SENHOR lhe dera repouso. - Disse, pois, a Judá: Edifiquemos estas cidades, e cerquemo-las de muros e torres, portas e ferrolhos, enquanto a terra ainda é nossa, pois buscamos ao SENHOR nosso Deus; buscamo-lo, e deu-nos repouso de todos os lados. Edificaram, pois, e prosperaram. - Tinha Asa um exército de trezentos mil de Judá, que traziam pavês e lança; e duzentos e oitenta mil de Benjamim, que traziam escudo e atiravam com arco; todos estes eram homens valentes” (II Crônicas 14:6-8).

Podemos observar a importância de fazer o que é bom e reto ao Senhor “E Asa fez o que era bom e reto aos olhos do SENHOR seu Deus. - Porque tirou os altares dos deuses estranhos, e os altos; e quebrou as imagens, e cortou os bosques” (II Crônicas 14:2,3).  Asa aboliu a idolatria, os altares dos deuses estranhos e o culto nos altos, quebrou as colunas que eram monumentos de pedra dedicados ao culto a Baal e cortou os postes-ídolos, eram troncos de árvores dedicados à adoração de Astarote, considerada pelos pagãos a mãe do mar, a deusa da fertilidade e gravava-se  no tronco uma imagem.

Ao observarmos os dois exércitos acima citados, constatamos que havia uma diferença do exército de Asa com quinhentos e oitenta mil soldados, enquanto o exército de Zerá possuía um milhão de homens e trezentos carros, aos olhos humanos a vitoria era visível para Zerá, o etíope. Mas devemos reconhecer que por maior que seja o números de soldados, sem Deus é um exercito fraco.

Mas quando temos o Senhor Deus todo poderoso ao nosso lado, como está escrito  em II Crônicas 14:11 – “E Asa clamou ao SENHOR seu Deus, e disse: SENHOR, nada para ti é ajudar, quer o poderoso quer o de nenhuma força; ajuda-nos, pois, SENHOR nosso Deus, porque em ti confiamos, e no teu nome viemos contra esta multidão. SENHOR, tu és nosso Deus, não prevaleça contra ti o homem”. CLAMOU Asa ao Senhor, seu Deus, buscou a arma mais poderosa da existência humana. Isso ocorre quando reconhecemos o poder de Deus, e depositamos confiança mais em Deus do que em um exercito armado, e consequentemente o inimigo é derrotado, porque a causa em disputa passa ser de Deus e não do homem.